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Conto_DomingoManhã

Uma manhã de domingo

***AUTORA: M.S.

Ainda me recordo da nossa última transa. Era uma manhã de domingo e eu, ainda sonolenta, senti seu corpo querendo o meu. Suas mãos percorriam minhas costas suavemente, tirando de mim sorrisos de canto de boca. Logo entendi o que você queria – eu também queria, mas fiquei quieta esperando seu próximo passo.

Meu seio preencheu sua mão e cada apertada me proporcionava deliciosos arrepios. Depois passou a brincar com o mamilo. Ah, eu gosto quando roça a ponta dos dedos e faz como se estivesse sintonizando uma frequência do rádio com muita destreza e sensibilidade. Eu continuei tentando fingir indiferença, sem dar sinais claros de que estava gostando dessas preliminares, mas mamilo enrijeceu.

Sem pensar duas vezes, ele levantou minha camisola, tirou minha calcinha, acariciando meu sexo. Tirou sua cueca boxer branca e, já rígido, colocou em mim. Começou a movimentar, fazendo com que a glande estimulasse meu clitóris e me deixando cada vez mais úmida. Ele gemia, se deliciando com meus pêlos estimulando sua glande. Enquanto isso, me beijava nas costas, intercalando chupões… Eu gemia sentindo meu clitóris inchar cada vez mais.

Não aguentei mais a vontade de chupá-lo, de engolir cada centímetro daquele roliço e grosso sexo. Assim me virei e comecei a sentir o gosto dele: a pele macia na minha boca e aquela rola ficando cada vez mais dura, me mostrando que queria mais minha língua na glande, no freio… E depois descendo chupando e engolindo, indo e vindo, circulando, deixando-o doido.

Morrendo de tesão, ele me pediu pra ficar de quatro e lentamente foi me invadindo, me furando até me preencher por completo. Ah, que sensação deliciosa. Cada bombada me levando a loucura, fazendo com que eu lhe pedisse mais fundo e mais forte. Suas mãos me seguraram, me conduzindo, como se eu nunca mais pudesse fugir. Ele investia em tapas com estalos estrondosos extremamente excitantes – sabia a intensidade certa para me encher de prazer e me fazer implorar por mais bombadas, mais tapas, mais rola.

Mas agora queríamos corpo no corpo, sentir um ao outro, deixar que nossos olhares ditassem os próximos passos. Ele me pediu pra deitar de barriga para cima e veio com um beijo ardente, cheio de desejo, amor, tesão.  E correspondi, cada vez mais úmida, esperando para ser penetrada novamente. Beijos e chupões percorriam meu pescoço, seios… cada círculo com a língua em meus mamilos me faziam gemer. Ao mesmo tempo, entrava lentamente, e eu sentia sua ereção mais e mais dura dentro de  mim.

Sentindo minha excitação, ele bombava e eu me abria cada vez mais para recebê-lo lá no fundo. Ele passou as mãos por baixo de mim, segurando minha bunda e investindo deliciosamente. Nesse momento, suas costas e nádegas e braços já estavam marcados pelas minhas unhas afiadas de desejo. Investida atrás de investida, olhos nos olhos, gozamos.

Que delícia sentir o pênis latejar dentro de mim, me enchendo daquele gostoso, salgado e espesso líquido branco. Sentir a base do pênis estimulando minha vulva, meus grandes lábios abraçando e engolindo todo aquele membro. E desfalecemos. Adoro senti-lo diminuir lentamente ainda dentro de mim.

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