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“Não quero que ele se resolva sozinho…”

*AUTORA: Geneviève

Ele parece inofensivo olhando de longe. Alto, magro, corpo definido por anos de exercícios. Rosto bonito, mas uma beleza que não atrai inicialmente. Você precisa olhar mais de perto, analisar o rosto de contornos retos, o nariz afilado, os lábios finos, os olhos expressivos. Se você abaixar a guarda e olhar profundamente aqueles olhos divertidos, às vezes maliciosos, sérios… Pronto. Sentiu? Percebeu como você está perdida? Sim, era assim que me sentia.

Conversando com uma amiga num bar numa agradável sexta à noite, enquanto olhávamos divertidas um casal brigando por motivos bobos, recebi uma mensagem dele. Inicialmente sobre amenidades, mas logo descobri o que viria a seguir.

“Gata, estou com muito tesão. Onde você está?”

Hummm, já sinto a calcinha molhar. Estou longe, mas com o pensamento perto.

“Estou num bar com uma amiga, quer que eu vá aí?”

“Não, gata, não quero atrapalhar você. Eu me resolvo por aqui.”

Não! Volta! Não quero que ele se resolva sozinho, enquanto posso ajudá-lo chupando aquele pau grosso. Quero sua porra na minha boca, e não escorrendo pela pia ou no chuveiro.

“Espera, vou sair daqui há pouco. Consegue esperar?”

“Vou tentar gata. Mas vem logo. Estou te esperando”.

Sempre tenho vontade de transar. Desde a adolescência. Tive parceiros mais animados, outros mais conservadores. Mas, com ele, pareço ter voltado aos 17 anos quando transar é meu passatempo predileto. Não consigo canalizar minha energia para algo que não seja transar com ele, chupá-lo, ser chupada. Não consigo esconder essa forte atração que ele exerce sobre mim, sobre meu corpo.

“Amiga, vamos pedir a conta? Preciso ir embora.”

No trajeto até a casa dele, o provoco com mensagens de putaria. Já vou cantando a transa que teremos daqui a pouco. Vou instigando, sentindo minha influência sobre ele. Às vezes tenho dificuldade de perceber o que ele sente. O que ele pensa sobre mim, sobre nós. Se ele sente a mesma vontade de transar comigo, se sente o mesmo tesão ao me encontrar. Estaciono o carro. Toco a campainha, ele me olha com seu jeito de menino que me desarma. Entro, dou um selinho, deixo minha bolsa sobre o sofá. Sinto-o me abraçando por trás, me dá um beijo no pescoço enquanto suas mãos apertam meus seios por cima da roupa. Completamente desarmada, eu me entrego a esse homem tão envolvente.

Enquanto ele me vira pra si, sinto seu beijo impulsivo, sua língua me invadindo e me fazendo perder a noção de tempo e de qualquer dúvida. Ele suga meu lábio inferior, enquanto suas mãos começam a abrir minha calça com rapidez.

“Nossa, gata, que gostoso. Vem, deita aqui.”

Ele tem uma chaise longue na sala, branca, clássica, chique. Deixo sobre ela de barriga pra cima, de olhos fechados, vou sentido ele tirando minha calça e a calcinha e, totalmente envolvida, sinto sua língua invadindo minha bucetinha com vontade. Ele me chupa, me beija, seus dedos bolinam, invadem um espaço que é só dele. Com a sala na penumbra, não consigo vê-lo completamente, sinto seus dedos na minha boca, completamente molhados da minha  excitação.

“Chupa.”

Chupar seus dedos longos e bronzeados me deixa ainda mais sedenta por mais. Ouço-o tirando a short, ele me abraça enquanto sinto seu pau grosso e duro entrando com vontade na bucetinha, toda estocada me aproxima ainda mais dele, arranho suas costas e beijo seu suor. Humm, que delícia. Ele é todo delicioso. Seus movimentos vão ficando mais intensos até que sinto o turbilhão vindo, aquele tão conhecido. Minha buceta se aperta sobre seu pau, enquanto ele geme baixinho em meu ouvido. Gozo em segundos. Sem nem me deixar recuperar dessa sensação intensa, ele me puxa para a varanda silenciosa. Alguns apartamentos com a luz acesa, uma pessoa numa varanda próxima parece ler um livro absorta. Ele me abraça por trás e sinto seu pau novamente invadindo a bucetinha molhada de suor e tesão. Tento gemer baixo para não chamar a atenção do vizinho, ele me puxa o cabelo com vontade e diz:

“Sua safada, você gosta de transar em público então?”.

Minhas mãos apoiadas sobre a sacada do apartamento enquanto ele me come por trás e segura com força meu cabelo. Sinto um tapa na bunda. Ai. Dói só um pouco, só pra me deixar ainda mais louca de desejo por ele. Por seu corpo. Pelas sensações que somente ele me proporciona. Ah, vou gozar, vou sim. quase me desequilibro, mas sou levada para sala pelas suas mãos fortes. Ele me senta no sofá bem de frente, só pra ver aquele pau grosso e grande, com suas veias saltadas, apetitoso. Chupo com vontade, alternando movimentos de vai e vem e delicados, lambendo a glande com a língua molhada. Ele geme.

“Isso, boa garota.”

Enquanto segura minha cabeça com as mãos, tento colocar seu pau até a garganta. Consigo!

“Hummm, gata, o que você está fazendo?”

Fico ajoelhada em sua frente enquanto o chupo com vontade, minhas mãos seguram seu pau enquanto lambo suas bolas. Lambo, chupo, manipulo seu pau com vontade, enquanto ouço seus gemidos maravilhada. Ele me bate no rosto com sua pica, passa a cabecinha nos meus lábios úmidos… Hummm, que delícia. Ele segura seu pau pra mim, fazendo movimentos de vai-e-vem, até que espero com a boca abertinha seu leite quentinho e gostoso.

“Andou batendo uma sem mim, né? Pensa que me engana…”.

“Nossa, gata, está ficando craque… é, lembrei-me de você de manhã e não resisti. Mas esse leite foi especial, só pra você.”

Sim. Tomar seu leite a qualquer hora é um presente perfeito.

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