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Ela era casada – e foi a melhor puta que já comi

*AUTOR: Amante Secreto

Conheci Maria Cláudia em um desses sites de relacionamento. Nos encontramos numa cafeteria, no dia seguinte ao seu aniversário de quarenta e cinco anos. Apresentou-se com a discrição típica de uma mulher casada, vestida com sobriedade, mas dava pra perceber que era uma magricela espevitada, meio loira, meio ruiva, armada em duas pernas fininhas, meio desengonçada no andar. Seus atributos se resumiam a um sorriso enigmático, maroto, e um belo par de olhos azuis num rostinho quase angelical com sardas marronzinhas – que ela já me havia confessado que se espalhavam pelo corpo inteiro.

Ela confessou suas insatisfações no seu casamento de quase vinte anos com um sujeito sistemático, cheio de manias esquisitas e que já não estava mais dando atenção a ela mas que, até então, nunca havia tido relacionamento com um outro homem. Depois de muitos beijos suculentos e amassos dentro do carro, marcamos o próximo encontro num motel. Cuidei minuciosamente dos preparativos: velas aromáticas, um vinho branco suave, luzes baixas. Maria Claudia usava um fio dental quando começaram as carícias. Escorreguei meu dedo em direção ao grelinho dela, pude sentir um estremecimento e a umidade que brotava de dentro da bucetinha dela. Nos engalfinhamos, as mãos percorrendo nossos corpos por inteiro sem que desgrudássemos nossos lábios.

E, ainda vestida com a calcinha, o prazer dela chegou pela primeira vez. Ali nas pontas dos meus dedos. Ela enfiou sua mão pelo elástico da minha cueca e libertou meu pau enrijecido, envolvendo-o com seus hábeis dedos. Antes que consumássemos ali mesmo o sexo, conduzi Maria Claudia ao chuveiro. Foi ali mesmo, no piso molhado do banheiro e sob a agua tépida que corria do chuveiro sobre nossas cabeças que a penetrei: meu pau dentro daquela buceta feita sob medida para ele. Ela contraía seus músculos vaginais, apertando e afrouxando o meu pau dentro dela. Eu me esforçava para manter o controle da situação e não gozar. Ela, ao contrário, não conseguia mais se segurar: enquanto soltava um vocabulário sacana entremeado com uns grunhidos ininteligíveis, gozou mais uma vez.

De volta à cama, aninhados recuperando as energias, senti seu mamilo ainda enrijecido e pude perceber que ela ainda estava com tesão. Beijei sua face, seus olhos fechados, sua boca, seus ombros, sua nuca e me demorei um pouco mais nos seios dela. Senti sua mão alcançar meu pau já roxo pelo gozo reprimido, e iniciando um suave movimento de vai e vem. Aos poucos fomos nos invertendo e quando minha boca já estava na altura do umbigo dela, um movimento brusco girando o corpo alcançou meu pau com a boca e o abocanhou inteiro com maestria ao mesmo tempo que me oferecia aquela bucetinha rosada e suculenta na altura da minha boca.

Ao encostar minha língua no seu grelinho duro e vermelhinho, começou seu repertório de palavras safadas: “Isso! “Lambe meu grelinho”, “Chupa essa buceta que é tua”, “Faz ela gozar na tua boca”… Ao mesmo tempo, com meu pau em sua boca, dizia: “Vai, fode a minha boca”. O tremor da boceta dela na minha boca foi ficando cada vez mais intenso, que a levou ao gozo pela terceira vez. Sem pausas, ela virou-se montou em mim, cavalgando loucamente. Esfregou meu pau por fora, na portinha da sua bucetinha, dizendo que queria me ver gozar só pra ela. Eu já não aguentava mais, explodi num gozo espetacular. Lambuzei sua barriga e meu esperma espirrou algumas gotas nos seus seios e no pescoço. A safada esfregava a mão no esperma e a levava à boca e, por último, abocanhou meu pau para sorver os resíduos que ali ainda estavam.

Confesso que nunca em minha vida eu tinha ouvido tanta bandalheira junta. E me surpreendi porque partia de uma mulher que se apresentara recatada, dengosa, manhosa e carente, que nunca havia traído o marido, que se transformava numa vadia, uma verdadeira puta. Devassa insaciável. Uma trepada com uma mulher tão gostosa, deliciosa e expert em foder. Por três anos, fodemos pelo menos uma vez a cada quatro dias. Mas tudo na vida tem prazo de validade. O frouxo marido dela acabou descobrindo…

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