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Big Brother Brasil: transou sem camisinha, e agora?

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Mas, viu, que saúde…

Eu não vou fazer a egípcia e dizer que não assisto o Big Brother Brasil (me julguem), embora de fato não acompanhe o reality show com frequência. Então, pra quem é cult e tá por fora, deixa eu contar o que rolou na semana passada. O participante Rafael-baba-baby-baby-baba-baba tá pegando a aeromoça Talita (que eu nem acho um avião desses… #bichamá). Os dois saíram mais cedo de uma festa e (se) meteram debaixo do cobertor. Parece que o programa disponibiliza um montão de camisinhas na dispensa, mas as câmeras não flagraram ninguém em busca de proteção pro vuco-vuco. Eis que, na manhã pós-sexo, Talita pediu uma pílula do dia seguinte para a produção, deixando o bonitão TEMÇO com a ideia de ser pai do primeiro BBBebê.

Óbvio que o caso virou assunto de mais um Hang Out entre mim e Julieta Jacob (do blog Erosdita). Toda semana, a gente faz a conexão SP-Recife para comentar o que tá bombando no universo da sexualidade. Neste aqui, contamos o que fazer quando vem aquele desespero em forma de pergunta: “Transei sem camisinha OU A camisinha estourou. Fodeu?”. Foder você já fodeu, né? Vamos explicar como funciona a pílula do dia seguinte – quais as indicações, como usar, os efeitos colaterais, onde achar etc. Dá o play e se inscreve nos canais do Pimentaria e do Erosdita no Youtube. Aproveita pra deixar sua dúvida nos comentários e sugerir outro tema pro próximo bate-papo virtual da gente <3

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Comentários
  • Adorei o tema e a abordagem, como sempre :)
    Sempre que leio ou vejo alguma coisa sobre educação sexual, me sinto feliz com a forma que minha mãe ginecologista me educou. Não era (nem é hoje) uma “vibe” do tipo melhor amiga, mas com abertura suficiente para tratar dos assuntos importantes.
    Desde que perdi a virgindade, comecei a tomar pílula anticoncepcional (combinando com camisinha) durante cerca de 10 anos. Cansada da pílula, coloquei o Mirena (diu) há quase três anos e eu adoro! Com isso, nunca precisei tomar pílula do dia seguinte, mas no fim da adolescência, algumas amigas foram na minha casa pedir para a minha mãe, que sempre tinha amostras de remédio, a pílula. Mas o remédio não vinha sozinho, era sempre acompanhado de uma conversa sobre os efeitos que a pílula do dia seguinte causa no corpo, que não pode ser usada como método contraceptivo e sobre a importância da camisinha.
    A conversa sobre os anos 80, me fez lembrar de um livro que li no início da adolescência (e que vocês devem conhecer) que se chama “Depois daquela viagem”. Nasci no meio da década de oitenta e me lembro pequena com uma visão muito macabra da AIDS. Tenho a impressão que na década de 90 e início dos anos 2000, o medo da AIDS fez com que as pessoas fossem mais cuidadosas. Se hoje a sobrevida é um fator para se comemorar, há também o lado negativo do descuido, como se não fosse necessário mais prevenir.
    Beijos

    5 de fevereiro de 2015

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