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10 curiosidades (até perturbadoras) sobre o sêmen

A gíria pra sêmen não sai da boca do povo brasileiro. Mas que p***a é essa?

1) Uma ejaculação equivale a uma colher de chá (entre 3,5 e 5 ml) e pode variar, por exemplo, de acordo com a frequência com que o cara ejacula. Então, sei lá, se ele transar duas vezes na mesma noite… o volume da segunda será menor que o da primeira porque o organismo precisa de um certo tempo para repor o estoque.

2) Aliás, ao longo da História, a masturbação foi condenada entre outros motivos porque acreditavam que era um desperdício irrecuperável de espermatozoides e poderia levar até à infertilidade. Os médicos ensinavam como fazer pastas de ervas para “refrescar” a região e evitar a tentação.

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3) Os homens não nascem com espermatozoides. Eles começam a ser produzidos no interior dos testículos a partir da puberdade. Não é coincidência que essa “fábrica” fique pendurada entre as pernas: pra que eles se desenvolvam saudáveis, precisam de uma temperatura mais baixa do que o resto do corpo. As contrações musculares do orgasmo empurram os espermatozoides para a uretra e daí eles são cuspidos pela glande do pênis.

4) Só 10% desse “líquido do prazer” é composto por espermatozoides. Você acha pouco? Em cada ejaculada, existem cerca de 400 milhões dessas criaturinhas. Acontece que só algumas centenas conseguem nadar até as trompas pra tentar fecundar um óvulo. Muitos ficam pra trás porque são lentos, não têm cauda, não são resistentes etc.

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5) No geral, os espermatozoides mais poderosos vivem entre dois e três dias dentro do corpo da mulher. Isso significa que, mesmo se ela transar ANTES da ovulação, pode engravidar. Fora do corpo, eles costumam morrer em alguns minutos – especialmente quando ficam expostos ao calor, ao frio, à água tratada… tipo de piscina.

6) E os outros 90% do sêmen são compostos pelo que? Proteínas, frutose, vitaminas, sais minerais… Calculam aí que uma ejaculada tenha cerca de 20 calorias. E, minha gente, existe até um livro gringo que sugere incluir o ingrediente na dieta. Sério, se chama: “Colheita Natural: uma Coleção de Receitas à base de Sêmen”.

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7) Os gourmets do sexo também vivem discutindo se alguns alimentos interferem no sabor do sêmen. Dizem que o homem deve evitar comer abacaxi e aspargos, por exemplo. Olha, não existe nenhuma comprovação científica em relação a isso. PORÉM, os cientistas garantem que lamber ou engolir sêmen não é nada bom pra saúde.

8) O fluido seminal pode conter vários tipos de vírus, como HIV e Hepatite. E, em 2017,, um estudo científico revelou que ele também pode transmitir zika, ebola, meningite, rubéola… Bizarro, né? Se já é arriscado contrair uma doença sexualmente transmissível só pelo contato da boca com o genital, pior com o sêmen. Ou seja: camisinha também no sexo oral!

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9) Aquela babinha, lubrificação que sai enquanto o cara está excitado, pode conter espermatozoides que “sobraram” da última ejaculação, que ficaram “emperrados” no canal da uretra. Portanto, não é totalmente seguro apostar naquele esquema do coito interrompido – o tal do “tirar antes de gozar”.

10) Alergia ou hipersensibilidade ao sêmen não é mito. O sistema imunológico de algumas mulheres – e de homens também – pode reagir às proteínas do fluido seminal e provocar vermelhidão, coceira e inchaço na região da pele que teve esse contato.

Acho que a curiosidade mais interessante é: Você já pensou que a sua vida surgiu graças a um jato de prazer? Duro de engolir, hein?

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*Este post foi originalmente publicado na coluna da Nath no Yahoo. Foto: Pixabay.

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