A imagem de um rapaz sarado penetrando seu membro de 25 centímetros feito uma britadeira jamais me animou. Muito menos closes genitais, daqueles em que você enxerga pelos encravados e a anatomia do útero. Impossível lembrar de uma única amiga que vibre com gozada na
Por Thiago Costa* Você leu esse título e já pensou: “hoje é dia da Nathalia postar um daqueles textos picantes”. Desculpa, podemos até ter alguma picância daqui para frente, mas o título sacana (e com duplo sentido) foi só para tentar te trazer até aqui. Essa, aliás,
Heberson, Nem sei como te dizer isso. Tateio pelas palavras certas há horas - elas me escapam. Claro que você já foi avisado e até leu no noticiário local, mas eu queria pedir desculpas. O governo do Estado do Amazonas questionou o valor da sua indenização.
Tingia a boca de vermelho quando ele se aproximou com aqueles passos cansados. Ela se ajeitando no espelho do banheiro, empinando os peitos e a autoestima. Ele metido num pijama confortavelmente puído, apoiado no batente. - “Você não aprende mesmo”. - “Borrei?”, fazendo biquinho com os lábios. -
"Eike uóóóóó", diria Félix, aquela bicha má de "Amor à Vida" maravilhosamente interpretada por Mateus Solano. Mas, sim, existem outras tantas Ediths por aí. Foi o que eu descobri quando escrevi essa reportagem para a revista Época, em 2011
"Conheci esse cara numa festa. Conversa vai, conversa vem
Ele já nos ensinou a preparar um drink afrodisíaco. Agora Hugo Delgado, proprietário do restaurante Obá, mostra como fazer um prato SUPER simples para impressionar um novo ou um velho amor: carne tailandesa com legumes e vegetais. Óbvio que a pimenta está entre os ingrediente da receita.
Publiquei esta matéria na revista Época, em outubro passado. Fez um sucesso danado. O cara é o Hitch da vida real. O mineiro Rômulo Sousa é um brasileiro com alma de empreendedor. Aos 20 anos, idade em que a maioria dos garotos pensa 100% do tempo
Vez ou outra, alguém faz cara de chinchila albina e me pergunta: “Vocês ainda frequentam motel, mesmo depois de casados?”. Como se a gente não pudesse transar fora do próprio habitat, como se devêssemos nos entregar às armadilhas inevitáveis do cativeiro – sexo previsível ou
No sexo, há quem diga que um tapinha não dói, mas outras coisas podem machucar e causar muito incômodo. Durante o bem-bom, quando você troca o promissor “Não para” pelo desesperador “Nããão, pára”? No ano passado, enquanto comandava um blog de sexo na revista ÉPOCA,
